Wellington Dias não vai decretar ponto facultativo no dia 06 de setembro

O governador Wellington Dias (PT) não vai decretar ponto facultativo na próxima segunda-feira (06), véspera do feriado de 07 de setembro, Dia da Independência. A informação foi confirmada por meio de nota oficial do Governo do Estado.

Segundo o comunicado, o governador atendeu a uma solicitação do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado do Piauí (Sindilojas). “Ao atender o pleito do Sindicato dos Lojistas do Piauí (Sindlojas), o Governo do Piauí não decretará ponto facultativo na próxima segunda-feira, 06, véspera do feriado nacional da Independência do Brasil”, diz a nota.

Em ofício encaminhado ao Governo do Estado, a entidade solicitou que não fosse decretado ponto facultativo nas vésperas ou após os feriados da Independência do Brasil (07 de setembro), Dia de Nossa Senhora Aparecida (12 de dezembro) e Nossa Senhora da Conceição (08 de dezembro).

“Para os lojistas, as datas podem se transformar em feriados prolongados, caso seja decretado ponto facultativo, estimulando os teresinenses a viajarem e consequentemente resultando em queda nas vendas locais no setor já bastante comprometido pelas medidas restritivas em decorrência da pandemia do coronavírus”, consta no comunicado.

Leia na íntegra a nota do Governo do Estado:

Ao atender o pleito do Sindicato dos Lojistas do Piauí (Sindilojas), o Governo do Piauí não decretará ponto facultativo na próxima segunda-feira, 06, véspera do feriado nacional da Independência do Brasil.

Através de ofício encaminhado ainda no mês de agosto, o Sindilojas solicitou ao Governo que não fosse decretado ponto facultativo nas vésperas ou após os feriados da Independência do Brasil (7/09), Dia de Nossa Senhora Aparecida (12/10) e Nossa Senhora da Conceição (8/12).

Para os lojistas, as datas podem se transformar em feriados prolongados, caso seja decretado ponto facultativo, estimulando os teresinenses a viajarem e consequentemente resultando em queda nas vendas locais no setor já bastante comprometido pelas medidas restritivas em decorrência da pandemia do coronavírus.